domingo, 20 de fevereiro de 2011

Assembleia – Geral (2011 um ano essencial para o futuro do Soito)

No próximo dia 24 de Fevereiro Quinta-Feira), pelas  21H00, reúne na Casa do Concelho de Góis, na Rua de Santa Marta, em Lisboa, a Assembleia-Geral Ordinária da CM do Soito, que para além da prestação de contas relativamente a 2010, incluirá a eleição dos corpos directivos para 2011, bem como a discussão e aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para 2011 e de outros assuntos de interesse para o futuro da aldeia.
Trata-se de um importante encontro de debate dos assuntos que afectam a nossa aldeia e dos projectos que iremos apresentar com vista a garantir e melhorar o seu futuro e por isso gostaríamos de contar com a presença de todos os nossos associados e amigos, embora apenas os primeiros tenham capacidade de decisão relativamente aos assuntos que serão abordados.
O Soito é já hoje uma das aldeias mais conhecidas e apreciadas no Concelho de Góis e na região, pelo enorme esforço que tem sido feito da recuperação e preservação do património particular e colectivo e esse esforço é ainda mais assinalável quando, num ano de crise como o que atravessamos, se continua a assistir ao incremento da reconstrução em xisto de habitações particulares e ao nível colectivo prevemos concluir o “projecto de valorização do espaço público”, para além de outras pequenas obras ou arranjos que consideramos essenciais.
A Câmara Municipal de Góis irá também requalificar a rede de água de abastecimento ao domicílio, substituindo a actual rede completamente degradada e que não permite o abastecimento adequado, tanto ao nível quantitativo, como qualitativo, numa aldeia que apesar de tudo, irá ter este ano cerca de 40 contadores de água ligados.
Por tudo isto e porque o Soito adquiriu recentemente 5 novos moradores jovens (o mais velho com 40 anos e o mais novo com 2 anos), situação muito rara nas aldeias serranas como a nossa, consideramos que nos devemos orgulhar da nossa aldeia, apoiando, na medida do possível, todos os que ali queiram viver, ou simplesmente utilizar a aldeia como destino de férias e fins-de-semana.

António Duarte



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